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Edital do concurso da Polícia Federal deve sair ainda em janeiro
Em publicação no Twitter, na manhã deste domingo (10), o presidente Jair Bolsonaro informou que o edital para o concurso da Polícia Federal deve ser publicado ainda em janeiro.
Em dezembro, o Diário Oficial da União publicou autorização para a realização do concurso para o preenchimento de cargos na Polícia Federal. No total, o concurso prevê a disponibilização de 1.500 mil vagas de nível superior para os cargos de delegado, escrivão, papiloscopista e agente de polícia federal.
De acordo com a Portaria 14.358, que trata do assunto, o prazo para a publicação do edital de abertura de inscrições será de até seis meses. Devem ser ofertados 123 postos para delegado, 400 vagas para escrivão, 84 para papiloscopista e 893 para agentes.
O último concurso da PF foi realizado em 2018 e ofereceu 500 vagas de nível superior.
com portalcorreio
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Três agências do Banco do Brasil devem encerrar as atividades na Paraíba
Entre as ações do processo denominado de ‘reestruturação’, três agências do Banco do Brasil devem ser fechadas na Paraíba. A informação foi confirmada ao Portal T5 pela assessoria de comunicação da instituição, que prevê mudanças nas estruturas já a partir do mês de fevereiro.
As agências a serem fechadas são as dos bairros dos Bancários e Tambiá (João Pessoa) e Jardim Paulistano (Campina Grande).
Além do fechamento, ao menos outras seis filiais devem se tornar postos de atendimento no interior do estado. As mudanças no Banco do Brasil devem gerar demissões de até 5 mil funcionários.
Em protesto, o sindicato dos Bancários da Paraíba, articula – junto aos colaboradores, mobilizações. Lindonjhonson Araújo, presidente da instituição detalhou as ações.
“Estamos fazendo um movimento de protesto. O que acontecerá com o Banco do Brasil não se trata de reestruturação, e sim desmonte. Tem agência que vai passar de agência pra posto de atendimento – afetando principalmente os clientes do interior”.
“Temos uma mobilização programada para o dia 29 desse mês. Serão 24 horas de protesto. Amanhã, inclusive, todo mundo estará de preto, em protesto. Estamos discutindo novas possibilidades”, completou.
t5
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Ministério da Saúde estimula usar hidroxicloroquina para tratar Covid até em bebês
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) — Na contramão do que dizem entidades médicas, o Ministério da Saúde lançou neste ano o aplicativo TrateCOV, que sugere a prescrição de hidroxicloroquina, cloroquina, ivermectina, azitromicina e doxiciclina, a partir de uma pontuação definida pelos sintomas do paciente após o diagnóstico de Covid-19.
O aplicativo, indicado para auxiliar os profissionais de saúde na coleta de sintomas e sinais de pacientes contra a Covid-19, receita hidroxicloroquina em qualquer idade, não importa se for bebê ou idoso.
Entretanto, a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) alertaram em uma nota conjunta que as evidências científicas demonstram que nenhuma medicação tem eficácia na prevenção ou no tratamento precoce.
“Pesquisas clínicas com medicações antigas indicadas para outras doenças e novos medicamentos estão em andamento. Atualmente, as principais sociedades médicas e organismos internacionais de saúde pública não recomendam o tratamento preventivo ou precoce com medicamentos, incluindo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)”, disse em nota.
No site do Ministério da Saúde a informação é de que o TrateCOV sugere algumas opções terapêuticas disponíveis na literatura científica atualizada, sugerindo a prescrição de medicamento. A intenção é oferecer um tratamento precoce com uso de medicações antivirais.
O próprio ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, lançou o aplicativo em Manaus. Até o momento, 342 profissionais já foram habilitados. A intenção é ampliar o uso para outras regiões do país.
Apesar do lançamento, o ministro tem mudado o discurso. Ele disse, nesta segunda-feira (18), que a pasta não tem protocolo sobre uso de medicamentos como a hidroxicloquina contra a Covid-19.
“Nós defendemos, incentivamos e orientamos que a pessoa doente procure imediatamente o posto de saúde, procure o médico. E o médico faça o diagnóstico clínico do paciente. Este é o atendimento precoce. Que remédios o médico vai prescrever, isso é foro íntimo do médico com seu paciente. O ministério [da Saúde] não tem protocolos sobre isso, nem poderia ter. Não é missão do ministério definir protocolo para o tratamento. Tratamento é uma coisa, atendimento é outra”, declarou Pazuello, em coletiva de imprensa.
Uma das primeiras missões de Pazuello quando assumiu a Saúde interinamente foi ampliar o uso da hidroxicloroquina para o tratamento contra a Covid, o que havia levado à saída de seu antecessor, Nelson Teich.
A pasta também já divulgou um gráfico em que associava, de forma errônea, a redução de mortes por Covid a uma primeira versão do documento (de maio do ano passado), citando como “tratamento precoce”.
O presidente Jair Bolsonaro é um defensor do uso de cloroquina, ivermectina e azitromicina para o tratamento contra a Covid.
No sábado (16), o Twitter marcou como enganosa e potencialmente prejudicial uma publicação do Ministério da Saúde que colocava o “tratamento precoce” como estratégia de combate ao coronavírus.
Na manhã desta segunda, mesmo após diretores da Anvisa terem dito no domingo (17) que não há alternativa terapêutica contra a doença, Bolsonaro voltou a defender o tratamento precoce.
“Não desistam do tratamento precoce. Não desistam, tá? A vacina é para quem não pegou ainda. E esta vacina que está aí [Coronavac] é 50% de eficácia. Ou seja, se jogar uma moedinha para cima, é 50% de eficácia. Então, está liberada a aplicação no Brasil”, disse Bolsonaro a apoiadores.

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