Foragido de Brasília e suspeito de participar de um ato terrorista a bomba em Brasília, o eletricista Alan Diego Rodrigues dos Santos, 32 anos, foi apontado com um dos líderes dos ataques à Polícia Federal, em 12 de dezembro. As afirmações são de outro suspeito de atuar no ataque a bomba, o gerente de postos de combustíveis George Washington Sousa. O UOL obteve cópia de um vídeo em que Sousa afirma que Rodrigues foi “um dos cabeças” do ataque à PF. “Ele era um dos cabeças, encabeçando na frente da Polícia Federal”, disse Sousa, que está detido na Papuda por produzir uma bomba que, depois, foi instalada por Rodrigues
O UOL obteve cópia de um vídeo em que Sousa afirma que Rodrigues foi “um dos cabeças” do ataque à PF. “Ele era um dos cabeças, encabeçando na frente da Polícia Federal”, disse Sousa, que está detido na Papuda por produzir uma bomba que, depois, foi instalada por Rodrigues em um caminhão-tanque de combustível no aeroporto de Brasília. O artefato foi neutralizado antes de ser detonado.
Em 12 de dezembro, Sousa esteve no local dos ataques à PF, no Setor Comercial Norte e Setor Hoteleiro Norte, na área central de Brasília. “Naquela confusão eu estava como pacificador”, afirmou ele, no vídeo. “Eu cheguei depois de 40 minutos. Entrei em uma barreira do [batalhão de] choque [da Polícia Militar].”
A Polícia Federal identificou que o grupo responsável pela bomba no caminhão participou de atos de vandalismo em Brasília na semana anterior, segundo o jornal O Globo. O UOL confirmou com uma fonte que a PF enviou o caso ao ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. O motivo é que os policiais entenderam que os fatos têm relação com inquérito relatado pelo magistrado sobre a atuação de milícias em crimes contra a democracia, previstos no Código Penal.
Uol
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