“Alegaram em determinado momento que eu tive uma discussão com ela no corredor. E por um acaso, não foi com ela que foi a discussão, foi com o assessor. Eu passei, ele me cutucou chamando de fascista. Ela saiu do gabinete dela, quis ficar a par do que estava acontecendo. Ela que apartou a discussão”, revelou o filho 02 de Bolsonaro.
Caso Marielle
Marielle e o motorista Anderson Gomes foram executados em março de 2018, no Rio de Janeiro, e a investigação nunca foi concluída. O policial militar reformado Ronnie Lessa, acusado de ter feito os disparos que mataram a vereadora e o motorista, e o ex-policial militar Elcio de Queiroz, suspeito de dirigir o carro que perseguiu a política após ela sair de um evento na Lapa, zona central do Rio, foram presos em 2019.
Nesta semana, o portal The Intercept que afirmou que Ronnie Lessa apontou o conselheiro do Tribunal de Contas do estado (TCRJ) Domingos Brazão como mandante do crime.
Entre outros pontos, a reportagem afirma que Lessa teria indicado a suposta motivação para o crime: “A principal hipótese para que Domingos Brazão ordenasse o atentado contra Marielle é vingança contra Marcelo Freixo, ex-deputado estadual pelo PSol, hoje no PT, e atual presidente da Embratur”.
Em entrevista exclusiva ao Metrópoles, Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCRJ) e ex-deputado, negou que tenha sido mandante do assassinato da vereadora. Segundo o político, o uso do nome dele poderia ser parte de uma estratégia dos executores do crime para proteger alguém.
Outras Notícias
Contrária à fusão com PSDB, Daniella anuncia desfiliação do PSD
Renato Meireles propõe criação de “multômetro” para fiscalizar arrecadação pela Prefeitura de Guarabira
João Azevedo assina ordem de serviço para construção de rodovia entre Itapororoca e Cuité de Mamanguape