Pernambuco, 31 de agosto de 2025 – Uma inovação tecnológica criada por professores da rede pública pernambucana está transformando a preparação dos estudantes para a prova de redação do Enem. A plataforma EstudAí, desenvolvida pelo professor Thyago Costa, da ETE Miguel Batista, permite correções rápidas e acessíveis com base nas cinco competências exigidas pelo exame.
Como funciona e quem está usando
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Acesso facilitado: Alunos cadastram-se e enviam suas redações (digitadas, por anexo ou foto de manuscrito). Em poucos segundos, recebem correções automatizadas e estruturadas por competência.
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Ferramenta completa para professores: Eles podem criar salas virtuais, propor temas, acompanhar o desenvolvimento dos alunos e personalizar o ensino.
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Impacto real: Desde o lançamento, a plataforma já realizou mais de 600 correções, sobretudo na Erem Pompéia Campos, pioneira na adoção.
Depoimentos que mostram os efeitos na prática
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Professora Raquel Gonçalves ressalta que “saber que estamos ajudando a formar jovens mais preparados e confiantes é gratificante” e destaca o caráter público da solução: “feita por professores da escola pública para os desafios da escola pública” .
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Estudante Williamis Macedo compartilha sua evolução impressionante: iniciou com nota 480, seguiu os feedbacks e ultrapassou 900 pontos na redação.
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Maria Clara Alves, por sua vez, destaca o ganho em autoconfiança: “ver minha evolução… me deixou mais tranquila. Dá segurança para focar em outras matérias e organizar melhor meu tempo de estudo”.
Por que é um marco na Escola Pública
| Benefício | Explicação |
|---|---|
| Acessibilidade | Corrigir redações em cursinhos era caro e limitado; agora, está disponível pelo celular, gratuitamente. |
| Autonomia e feedback imediato | Estudantes recebem orientações pontuais e rápidas, essenciais na reta final de preparação. |
| Alívio para professores | Reduz a carga de trabalho manuais, permitindo mais foco em estratégias pedagógicas. |
| Escalabilidade | A plataforma pode ser adotada em outras escolas públicas, democratizando o acesso à correção especializada. |
Imagem: JCPE/ divulgação
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