Autoridades do Catar entenderam que o desenho na roupa de Grant Wahl seria em apoio à comunidade LGBTQIAP+
Em suas redes sociais, Grant contou estar indo para o estádio de futebol Ahmed bin Ali Stadium para assistir ao jogo entre Estados Unidos e País de Gales, que aconteceu na tarde desta segunda-feira (21/11).
Ele afirma que foi impedido de circular pelo local usando a camisa. O comunicador disse que ficou detido por 25 minutos e teve o celular arrancado de suas mãos, após tirar uma foto em que mostrava a roupa.
“O que aconteceu quando a segurança da Copa do Mundo do Catar me deteve por 25 minutos por usar uma camiseta de apoio aos direitos LGBTQIA+, pegou meu telefone à força e exigiu com raiva que eu tirasse minha camiseta para entrar no estádio. Recusei”, afirmou ele.
Grant disse que três seguranças pediram para ele trocar de camisa. Um colega do The New York Times, então, avisou aos funcionários que ele também era jornalista e estavam atrapalhando o seu trabalho.Por fim, um dos seguranças deixou Grant passar ao saber que ele era jornalista. O chefe de segurança chegou a dizer que o pedido para retirar a camisa foi para evitar que outras pessoas pudessem agredi-lo por conta da roupa com cores do arco-íris.
Free to read: What happened when Qatar World Cup security detained me for 25 minutes for wearing a t-shirt supporting LGBTQ rights, forcibly took my phone and angrily demanded that I remove my t-shirt to enter the stadium. (I refused.) Story: https://t.co/JKpXXETDkH pic.twitter.com/HEjr0xzxU5
— Subscribe to GrantWahl.com (@GrantWahl) November 21, 2022
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