Nesta segunda-feira (14/3), o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, classificou o movimento russo como um “desenvolvimento de arrepiar os ossos”.
Guterres foi categórico: “A perspectiva de um conflito nuclear, antes impensável, agora está de volta ao campo da possibilidade”.
O representante da entidade voltou a defender o cessar-fogo e pediu uma solução diplomática e pacífica para o conflito no Leste Europeu, iniciado em 24 de fevereiro
“É hora de parar o horror desencadeado sobre o povo da Ucrânia e seguir o caminho da diplomacia e da paz”, frisou Guterres.
Cessar-fogo
Terminou sem consenso mais uma reunião entre russos e ucranianos. A negociação de um cessar-fogo será retomada na terça-feira. O encontro acabou com uma “pausa técnica”.
Presidente da Rússia, Vladimir Putin ordenou, três dias após a invasão, que militares colocassem as forças nucleares do país em “regime especial de alerta”.
Hoje, a Rússia tem cerca de 6 mil armas nucleares, segundo Hans Kristensen, diretor do Projeto de Informação Nuclear da Federação de Cientistas Americanos.
Após a ordem do presidente russo, a comunidade internacional rapidamente reagiu. Órgãos de segurança dos Estados Unidos dizem monitorar a situação.
Ataques
Sirenes antiataque foram acionadas em Kiev, capital e coração do poder na Ucrânia, e Lviv, uma das maiores cidades do país. O 19º dia de guerra teve uma escalada nos bombardeios, que tiveram início em 24 de fevereiro.
Já é noite na Ucrânia — o fuso é de cinco horas à frente do horário de Brasília. Em Kiev, por exemplo, o toque de recolher proíbe a circulação de pessoas.
Quando as sirenes são ligadas, o risco de ataque é extremo. Há recomendação de que as pessoas se abriguem em bunkers ou espaços subterrâneos, como porões.
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