Professores e outros servidores da rede municipal de ensino de Campina Grande entraram em greve por tempo indeterminado a partir desta quarta-feira (8). A paralisação foi adotada porque os trabalhadores rejeitaram a proposta de reajuste do piso, feita pelo município.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab), a prefeitura, sob o comando do prefeito Bruno Cunha Lima (foto) propôs um reajuste salarial de 10% de abono retroativo a janeiro para os servidores da ativa a partir de abril. Já em maio, com a data-base, seriam incorporados os 5% restantes à remuneração dos professores e servidores.
Por outro lado, os trabalhadores cobram o reajuste de 14,95%, oficializado pelo Ministério da Educação (MEC) em janeiro deste ano
A prefeitura disse que vai recorrer à Justiça para pedir a ilegalidade da greve, para que as aulas continuem acontecendo.
Professores e outros servidores da rede municipal de ensino de Campina Grande entraram em greve por tempo indeterminado a partir desta quarta-feira (8). A paralisação foi adotada porque os trabalhadores rejeitaram a proposta de reajuste do piso, feita pelo município.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab), a prefeitura propôs um reajuste salarial de 10% de abono retroativo a janeiro para os servidores da ativa a partir de abril. Já em maio, com a data-base, seriam incorporados os 5% restantes à remuneração dos professores e servidores.
Por outro lado, os trabalhadores cobram o reajuste de 14,95%, oficializado pelo Ministério da Educação (MEC) em janeiro deste ano
A prefeitura disse que vai recorrer à Justiça para pedir a ilegalidade da greve, para que as aulas continuem acontecendo.
G1
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