O Governo da Paraíba foi contemplado no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na área da Saúde com um investimento de R$ 435 milhões. O valor corresponde à construção de policlínicas, maternidades, centros de Parto Normal, e do hospital de Clínicas e Traumatologia do sertão, ação que vai fortalecer e intensificar a regionalização da saúde do estado.
De acordo com o secretário de Saúde da Paraíba, Jhony Bezerra, serão construídas duas policlínicas que irão atender a 1ª e 2ª macrorregião de Saúde, uma em João Pessoa e outra em Campina Grande, somando mais de R$ 48 milhões. O gestor também disse que serão instalados dois centros de Parto Normal, um no Hospital Regional de Guarabira e outro na Maternidade Peregrino Filho, em Patos, no valor de R$ 100 mil cada. Além de duas maternidades, sendo uma de porte I em Sousa, no valor de R$ 103 milhões, e outra de porte II em Campina Grande, no valor de R$ 153 milhões.
Jhony Bezerra também destaca a construção do Hospital de Clínicas e Traumatologia do sertão, em Patos. Ele enfatiza que a obra, no valor de mais de R$ 130 milhões, cuja contrapartida estadual é de R$ 23 milhões, será um marco da gestão no estado, já que a unidade levará serviços e atendimento à população da 3ª macrorregião e municípios adjacentes, fortalecendo assim a regionalização da Saúde.
“Essas são obras importantes que ajudarão o Governo da Paraíba a continuar qualificando a assistência aos paraibanos e paraibanas. Iremos levar mais serviços de média e alta complexidade para a população, possibilitando agilidade no atendimento, oferta de exames e cirurgias, e disponibilizando profissionais preparados para atender os pacientes dessas regiões. É um grande avanço proporcionado pelo Governo Federal, que será executado por meio da Secretaria de Estado Saúde”, pontuou.
Os investimentos do PAC possibilitam a expansão e cobertura do atendimento com médicos de diferentes especialidades, definidas com base no perfil da população em regiões com vazios assistenciais. O programa garante a ampliação das redes de atenção primária e especializada de saúde, fortalecimento da saúde digital, preparação para emergências sanitárias e aumento da capacidade produtiva nacional de fármacos e vacinas.
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