“Vamo jogar Mario?” Tadeu Schmidt conta como o jogo estimulava sexo com a mulher

O apresentador Tadeu Schmidt participou do “Flow Podcast” nesta semana e revelou algumas peculiaridades do seu casamento com Ana Cristina. Entre as citações do apresentador, a que causou mais risos no apresentador Igor 3K foi um hábito que ele tinha que a deixava “excitadíssima”.

“Faz muito tempo que não jogo, mas cresci jogando videogame. Minha mulher adora o jogo ‘Mario Bros’. E a gente jogou muito quando as meninas eram pequenas. Inclusive eu zerei o Mario diante das meninas lá em casa. E minha mulher ficava excitadíssima quando eu jogava Mario. Ela me achava um tesão jogando”, diz.

Segundo ele, o jeito como ele jogava era o ensejo perfeito para estimular o sexo. “‘Ai, mozão, que lindo que lindo’, ela falava quando eu fazia um movimento com o controle. Tanto que quando a gente queria fazer uma coisa mais safadinha a gente falava, ‘vamo jogar Mario’?”

Schmidt também confirmou uma tradição de Ana de vestir a mesma calça da celebração da união do casal.

“A gente adora sair de roupa igual, passamos nosso casamento de 25 anos com a mesma roupa. Todo ano quando comemoramos o aniversário ela usa a mesma calça que usou na nossa primeira união”, diz.

No programa, Schmidt fala também sobre como transformou o jornalismo esportivo em algo mais leve. “Eu queria fazer de uma forma diferente, mais gostosa de ver. Então eu já fazia isso nas minhas reportagens. Mas isso não tinha muito nos registros dos gols”, diz.

Na época, trabalhando no “Esporte Espetacular” sugeriu que os vídeos, o bloco, fosse mais divertido, incluindo detalhes da jogada, coisas que aconteciam na torcida ou fora do campo. “Vai todo mundo odiar esse negócio, vai ser horrível, mas quando voltou o resultado de audiência, todo mundo adorou”, diz.

O sonho de fazer parte do “Fantástico”, vinha do fato do programa dominical sempre estar na vanguarda, fazendo coisas diferentes. Nele, lançou o quadro “Bola Cheia, Bola Murcha”, que mostra os melhores ou piores lances de jogos amadores de futebol.

Foi nele que Schmidt percebeu o poder e influência do programa. Quando foram selecionar os campeões anuais do quadro, o apresentador estava pensando em nomes mais acessíveis, mas a direção queria chamar Maradona, Zidane e até Pelé.

“Inclusive o Pelé ligou para o meu celular, eu não atendi e ele deixou mensagem. Pior, quando eu fui gravar, tinha passado tempo e eu perdi isso. Um dos maiores arrependimentos que eu tenho na vida”, conta o apresentador, sobre a mensagem que o Rei do Futebol tinha deixado em sua caixa para saber como tinha sido a gravação.

Sobre o convite para apresentar o “BBB”, Schmidt diz que não havia como rejeitar. “Se a Globo falar que eu vou para a guerra, eu vou. Receber esse convite aos 47 anos, eu não esperava mais. Às vezes alguém precisa abrir a porta para você”, diz.

Segundo ele, ele agora só pensa em BBB. “Ele é grande demais para pensar em outra coisa. Estou muito focado em fazer o BBB. São 100 dias que valem por 300”, diz.

Sobre os famosos discursos de eliminação, diz que no final é um trabalho em equipe. Schmidt diz que escreve toda a parte criativa do texto, mas ele passa por várias pessoas do time, para pegar qualquer erro. Às vezes, também, notam que é melhor não falar uma informação ou incluir outra. “Estou ali para explorar a competência das pessoas para fazer meu discurso ficar melhor”, brinca.

 

 

 

 

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