Destaque Política Prefeito de Guarabira passou 2h falando de ficções: disse Ramon Menezes 1 min read Compartilhe isso:TwitterFacebookTelegramWhatsApp View this post on Instagram A post shared by 𝕋𝕍 𝕄Í𝔻𝕀𝔸 📺 (@tvmidia) Curtir isso:Curtir Carregando... Continue Reading Previous Prefeito foge da Câmara como o diabo foge da cruz!Next Relatora quer acareação entre Torres e ex-chefe da PF na Bahia Deixe um comentário Cancelar respostaO seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *Comentário * Nome * E-mail * Site Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Δ Outras Notícias 2 min read Destaque Notícias Onda de calor: 81 cidades da PB estão sob alerta de aumento de temperatura 5 min read Destaque Policial Rayssa cursava Direito na Universidade Estadual da Paraíba, no campus de Guarabira. A família da estudante acompanhava a vítima até ao local e nunca deixava ela sozinha em casa. Segundo a mãe de Rayssa, as ameaças se estendiam para dentro da instituição. “Quando ela começou a estudar, ele começou a dizer que ia para a faculdade ficar de olho nela, qualquer coisa matava ela lá”, relembrou a mãe. Medida protetiva foi expedida uma semana antes do crime A vítima denunciou e pediu medidas protetivas contra Betinho Barros no dia 13 de setembro, na Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher de Guarabira. A vítima recebeu ligações e mensagens com ameaças até mesmo durante o registro da denúncia. A medida protetiva de urgência solicitada por Rayssa foi atendida no dia seguinte, dia 14 de setembro. O juiz determinou o afastamento do acusado do lar ou local de convivência da vítima, proibindo que ele se aproximasse da vítima e estabeleceu um limite mínimo de 200 metros. Betinho Barros também foi proibido de manter contato com a vítima por meio de ligações telefônicas e envio de mensagens por celular (SMS), e-mail e outras. Segundo a secretária da mulher, Lídia Moura, a medida protetiva é eficaz e salva vidas. “Alguns agressores, quando os juízes e juízas determinam, eles se afastam, outros não. Para isso nós temos alguns programas que vão fazer o acompanhamento dessas mulheres”, explica a secretária. Um dos programas de monitoramento é a Patrulha Maria da Penha, que faz rotas de monitoramento e realiza visitas ao local onde a vítima está. Rayssa Kathylle já havia solicitado medida protetiva contra o esposo. — Foto: Pedro Júnior Rayssa Kathylle já havia solicitado medida protetiva contra o esposo. — Foto: Pedro Júnior No caso de Rayssa de Sá, a secretária afirma que respeitou a “autonomia da mulher”. A vítima teria conhecido a Patrulha Maria da Penha, mas não assinou a documentação necessária para ser inserida no programa. A secretária também destaca que após o descumprimento da medida protetiva, até mesmo por WhatsApp, é importante que a vítima procure a polícia, porque o descumprimento resulta em prisão. “É importante destacar que essa pessoa tem vários descumprimento. Ele descumpriu a medida protetiva, era uma autoridade do município e tinha o dever de combater a violência, então tem mais um erro aí. É uma pessoa que ameaçou e foi ao extremo, que retirou a vida de uma mulher”, afirmou a secretária. 5 min read Destaque Policial Áudio de vítima de feminicídio relata que policial orientou resolução não judicial pois ex-marido era ‘pessoa pública’; ouça
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