Com o objetivo de melhorar o atendimento ao usuário na oferta de serviços de qualidade, integrando o plano de interiorização e estruturação da assistência de saúde do Governo da Paraíba, o Hospital Geral de Queimadas conta agora com um novo equipamento de Raio-X digital.
A tecnologia do equipamento traz mais segurança, agilidade e eficiência nos laudos, já que a imagem gerada pelo exame aparece instantaneamente no monitor. Assim, o novo aparelho de raio-X garantirá uma melhor qualidade no diagnóstico por imagem e na assistência prestada aos pacientes. Outra vantagem é que o equipamento tem possibilitado o aumento no número de exames realizados. Este ano, a unidade já registrou a realização de mais de 8.400 raios-X.
Para entrar em operação, a diretoria da unidade hospitalar realizou a remoção do antigo aparelho para a colocação do novo raio-X. Além disso, fez a reforma da sala, com pintura e troca de piso.
Segundo a diretora-geral do hospital, Ana Rita Ribeiro, a instalação do novo equipamento de raio-X faz parte da Política Estadual de Saúde de modernização do parque tecnológico dos hospitais, que prevê a interiorização e estruturação das unidades hospitalares, visando a uma melhor prestação de serviço ao usuário do Sistema Único de Saúde (SUS).
“Com a instalação do novo equipamento de raio-X digital, os usuários que já são atendidos aqui na unidade terão um diagnóstico mais preciso, sem a necessidade de deslocamento para a realização do exame em outras unidades de saúde. Dessa maneira, iremos estruturar a saúde de maneira regionalizada desafogando outras unidades hospitalares”, esclareceu.
O Hospital Regional de Queimadas é referência para clínica médica, obstetrícia e pediatria, além dos serviços de urgência e emergência para a 15ª região de saúde, que abrange os 14 municípios circunvizinhos.
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Rayssa cursava Direito na Universidade Estadual da Paraíba, no campus de Guarabira. A família da estudante acompanhava a vítima até ao local e nunca deixava ela sozinha em casa. Segundo a mãe de Rayssa, as ameaças se estendiam para dentro da instituição. “Quando ela começou a estudar, ele começou a dizer que ia para a faculdade ficar de olho nela, qualquer coisa matava ela lá”, relembrou a mãe. Medida protetiva foi expedida uma semana antes do crime A vítima denunciou e pediu medidas protetivas contra Betinho Barros no dia 13 de setembro, na Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher de Guarabira. A vítima recebeu ligações e mensagens com ameaças até mesmo durante o registro da denúncia. A medida protetiva de urgência solicitada por Rayssa foi atendida no dia seguinte, dia 14 de setembro. O juiz determinou o afastamento do acusado do lar ou local de convivência da vítima, proibindo que ele se aproximasse da vítima e estabeleceu um limite mínimo de 200 metros. Betinho Barros também foi proibido de manter contato com a vítima por meio de ligações telefônicas e envio de mensagens por celular (SMS), e-mail e outras. Segundo a secretária da mulher, Lídia Moura, a medida protetiva é eficaz e salva vidas. “Alguns agressores, quando os juízes e juízas determinam, eles se afastam, outros não. Para isso nós temos alguns programas que vão fazer o acompanhamento dessas mulheres”, explica a secretária. Um dos programas de monitoramento é a Patrulha Maria da Penha, que faz rotas de monitoramento e realiza visitas ao local onde a vítima está. Rayssa Kathylle já havia solicitado medida protetiva contra o esposo. — Foto: Pedro Júnior Rayssa Kathylle já havia solicitado medida protetiva contra o esposo. — Foto: Pedro Júnior No caso de Rayssa de Sá, a secretária afirma que respeitou a “autonomia da mulher”. A vítima teria conhecido a Patrulha Maria da Penha, mas não assinou a documentação necessária para ser inserida no programa. A secretária também destaca que após o descumprimento da medida protetiva, até mesmo por WhatsApp, é importante que a vítima procure a polícia, porque o descumprimento resulta em prisão. “É importante destacar que essa pessoa tem vários descumprimento. Ele descumpriu a medida protetiva, era uma autoridade do município e tinha o dever de combater a violência, então tem mais um erro aí. É uma pessoa que ameaçou e foi ao extremo, que retirou a vida de uma mulher”, afirmou a secretária.