Raniery, que ficou como primeiro suplente do Republicanos na disputa de 2022 para Câmara, compartilhou sua jornada política, destacando sua migração do MDB para o Republicanos em busca de uma plataforma para suas bandeiras na Câmara Federal. Ele ressaltou a importância do partido, que se consolidou como o maior na Paraíba em termos de representação legislativa.
O suplente enfatizou o compromisso do Republicanos em ouvir e representar todas as regiões do estado, agradecendo especialmente a bancada federal e destacando a receptividade das pautas regionais, com menção especial ao senador Efraim. Raniery demonstrou otimismo em sua futura atuação na Câmara, ressaltando as boas relações com os senadores Veneziano e Daniella.
“De fato, o Republicanos se tornou o maior partido da Paraíba, especialmente quando se trata do legislativo, temos a maior bancada federal, maior bancada estadual, fruto de se ter um olhar também para aqueles que ajudaram no crescimento desse partido”, disse.
E prosseguiu: “Quando fui convidado para me filiar ao Republicanos, eu tive uma história toda no MDB de Zé Maranhão, infelizmente o senador faleceu, e a minha grande referência partidária além do meu pai, Roberto Paulino, era Maranhão, então migrei para o Republicanos naquela mínima chance das minhas bandeiras terem uma voz na Câmara Federal, e naquele convite do deputado Adriano Galdino, por Hugo Motta, foi na perspectiva de elegermos quatro federais e eu estava em busca dessa quarta vaga. De fato eu fui o quarto colocado, mas fizemos um acordo para assumir, então aguardo a licença de Murilo Galdino, do nosso líder Hugo Motta e aguardo a licença de Wilson Santiago, isso aí já dá um ano de mandato para nós estarmos levando as nossas pautas. Então estou pronto, com muita consistência, quero levar as nossas bandeiras, o Republicanos tem sido muito correto com nossos colegas”
Ao ser questionado sobre a preparação para a posse, Raniery revelou que ainda possui paletós guardados da época em que atuava na ALPB, mas ressaltou a escolha simbólica de usar uma gravata recebida como presente da desembargadora Fátima, que pertenceu a Zé Maranhão, seu grande líder e referência.
“Tenho muitos paletós ainda guardados para posse, mas a gravata eu vou usar uma que recebi de presente da desembargadora Fatima, que foi de Zé Maranhão, meu grande líder, minha grande referência”, pontuou.
Essa decisão, além de carregar um significado pessoal, reforça a importância da memória e legado político de Zé Maranhão, falecido recentemente.
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