É fogo no parquinho! Embora não seja sobre o BBB, o reality ainda mais real, este sobre o imbróglio vivido por Ana Hickmann e Alexandre Correa, ganhou uma nova edição. Segundo o colunista Ricardo Feltrin, a apresentadora da Record TV teria planejado uma fraude, usando uma empresa “laranja” contra o ex-marido. Esta coluna vai te contar a ordem dos fatos, de forma cronológica, para que você não perca nenhum detalhe, meu caro leitor!
Segundo documentos que o jornalista afirma ter obtido, em janeiro do ano passado foi criada a empresa “Meliá”, em nome de Eduardo Duarte, que seguiu com a mesma titularidade até o mês de outubro. O rapaz é acusado de fraude e vem sendo investigado pela Polícia Federal depois de abrir mais de 700 empreendimentos. Esse período, narrou Feltrin na “live” feita no YouTube, seria o mesmo em que Ana teria expulsado Correa do quarto do casal, na residência em Itu, interior de São Paulo.
Feltrin destaca que poucos dias antes da famosa “briga” entre os ex-pombinhos, em novembro, a empresa “Meliá”, ainda em nome de Eduardo, “mudou” de lugar e ganhou uma “sede” na avenida Consolação, no Centro da capital paulistana. Depois, a “sede” foi transferida para outros lugares, já com Ana Hickmann como proprietária. Em continuidade, a artista registrou um Boletim de Ocorrência contra o empresário e agente, Alexandre, com base no episódio de violência doméstica.
Ato contínuo, o empresário teria sido chamado para uma conversa com os novos advogados, agora, ex-mulher. Ricardo garante que Alexandre foi coagido a assinar documentos abrindo mão da administração, mas não da sociedade, da Hickmann Serviços e outros seis CNPJs da “holding”. Essa seria a contrapartida, uma espécie de trunfo, para abafar o assunto e conseguir a anuência de Correa. O acordo teria sido assinado em 22 de novembro, três dias depois de Hickmann alegar que o ex seria um homem violento, que anda armado e a ameaçava, o que acabou dando origem à medida protetiva baseada na Lei Maria da Penha.
No entanto, em 23 de novembro, a “Meliá” teria passado a se chamar “Hickmann House”, sendo Ana sua única proprietária, momento em que Duarte simplesmente sumiu de cena. No dia seguinte, relatou Feltrin, a Hickmann Serviços supostamente transferiu todos os contratos e bens da antiga empresa para a House.
Em dezembro, ainda aconteciam mudanças de atividade econômica e cadastros da Hickmann House, assim como a migração de contratos e patrimônio, se estendo até o dia 24 de janeiro deste ano, onde a atividade econômica, o objeto social e o endereço da House foram novamente alterados. E, calma lá, que o colunista afirmou que tem mais caroço nesse angu: os demais CNPJs de Ana Hickmann teriam sido desativados.
Procurado por Ricardo Feltrin, o advogado de Alexandre Correa, Enio Murad, frisou que denunciará ainda Hickmann por fraudes, falsificações e uso de laranjas, no Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), bem como à Receita Federal.
A assessoria jurídica de Ana Hickmann não retornou ao contato feito pelo comunicador, segundo o mesmo. Já Eduardo Duarte, por sua vez, criador da empresa que deu origem à Hickmann House, não se pronunciou já que não fora localizado. Na live, Feltrin exibiu diversos documentos de empresas, e afirmou ter profundo colegas advogados que teriam lhe garantido a configuração de práticas consideradas ilícitas por parte da apresentadora.
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