MC Mirella e a Kondzilla Filmes continuam travando uma baita batalha na Justiça desde que o compositor Rodrigo Godoy, conhecido como Rodriguinho do Marapé, os acusou de plágio pela música “Não perdi, eu me livrei”. A coluna Fábia Oliveira descobriu que o processo ganhou interessantes capítulos e vamos contar tudo com exclusividade para vocês.
A Kondzilla juntou aos autos um contrato de cessão de direitos autorais da música que foi celebrado entre o autor da ação e duas outras empresas, a Connection Records Produtora e Gravadora e a Editora Musical Ltda.
Ponto final, caso encerrado, correto? Errado! Rodrigo Godoy rapidamente agiu e falou que a MC estava equivocada em suas afirmações. E ele apresentou um fato para lá de importante.
O contrato foi assinado depois da postagem do vídeo publicado pela Kondzilla com a canção interpretada por Mirella. Basicamente, o contrato de cessão foi assinado em maio de 2019, enquanto o vídeo já estava no ar desde setembro de 2017.
Pouco tempo depois, o Google informou que quem inseriu o vídeo no Youtube foi a The Orchard. E aí a coisa fica ainda mais interessante. A tal “The Orchard” seria uma empresa do grupo Sony Music, alegou Godoy.
Agora, as respostas que foram solicitadas à Sony podem ser determinantes para o desfecho do caso. Caberá a ela esclarecer quem consta como titular da obra veiculada no Youtube, quem recebe os valores na condição de compositor e, no final das contas, qual é esse valor.
Todos os fatos aqui narrados se deram entre janeiro e fevereiro deste ano, e até agora a Sony ainda não esclareceu os fatos.
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