O Grande Prêmio do Japão chega para encerrar o intervalo de uma semana da Fórmula 1 após corrida caótica no GP da Austrália. Na ocasião, George Russell e Lewis Hamilton, ambos da Mercedes, não concluíram o circuito e esperam afastar a má fase no circuito de Suzuka, na cidade japonesa.
A prova é uma oportunidade ainda melhor para Hamilton, já que o britânico é dono do recorde da volta mais rápida na história do circuito de Suzuka. Em 2019, o heptacampeão marcou 1m30s983. Além da marca, o atleta é o piloto em atividade com mais triunfos no circuito japonês – cinco vitórias.
Os treinos livres começam na noite desta quinta-feira (4/4) e terminam na madrugada de sexta-feira (5/4), mas a corrida de fato será no domingo (7/4). A preparação está disponível apenas na TV fechada e na plataforma de streaming da Fórmula 1.
Hamilton em décimo
Além de sair sem finalizar a prova na Austrália, a dupla da Mercedes faz um início de campeonato ruim. Russell está em sétimo lugar com 18 pontos e Hamilton está em décimo com oito pontos. A equipe está em quarto lugar na classificação de construtores de pontuação 26.
O GP do Japão é a segunda etapa seguida em que os fãs de F1 no Brasil irão assistir de madrugada. Na Austrália, os pilotos correram a partir de 1h e, no domingo, a corrida será a partir das 2h. Depois de Suzuka, a modalidade fará outra semana de pausa e voltará com o GP da China.
O piloto Max Verstappen, da Red Bull, que também não terminou a última prova, está em primeiro lugar com 51 pontos. Charles Leclerc, da Ferrari, está em segundo lugar com a pontuação de 47, seguido por Sergio Perez, também da Red Bull, com 46. Carlos Sainz, também da Ferrari, está com 40 pontos e, em quinto, está Oscar Piastri, da McLaren, com 28.
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