Docentes, servidores técnico-administrativos e discentes da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) votam nesta quinta-feira (25) em uma das chapas para a consulta prévia de escolha do reitor e vice-reitor da instituição para os anos de 2025 a 2028. A votação é presencial e acontece em urnas eletrônicas, entre 8h às 21h, em todos os campi do estado.
Ao todo, mais de 46 mil membros da maior instituição de ensino superior da Paraíba estão aptos para votar. Haverá urnas em todos os campi da UFPB; os votantes devem conferir o local e seção de votação correspondente na listagem de eleitores disponibilizada pela Comissão Especial. O resultado pode ser conhecido ainda na quinta (25).
Três chapas disputam os cargos de reitor e vice-reitor. A Chapa 1, intitulada ‘UFPB: inovação com inclusão’, é composta pelas professoras Terezinha Domiciano e Mônica Nóbrega; já a chapa 2, ‘Conecta UFPB’, tem como representante os professores Lucídio dos Anjos Formiga Cabral e João Euclides Fernandes Braga. A chapa 3, chamada de ‘Avança UFPB’, é formada pelos professores Valdiney Gouveia e Rita de Cássia Pereira.
Terezinha Domiciano ressalta que é de extrema importância que todos participem da votação, pois é a forma de considerar a intenção da comunidade acadêmica, garantindo a democracia e a autonomia universitária. “Vivemos um momento de desrespeito ao desejo do coletivo e essa é a oportunidade que temos de mostrar nossa voz. Universitários, professores, técnicos e todos que compõem a UFPB e têm direito ao voto devem fazer uso dessa chance”, pontuou.
Propostas – Liderando a Chapa 1, Terezinha tem, junto à candidata à vice, Mônica Nóbrega, propostas que foram construídas após conversas com quem está diariamente na Universidade e conhece seu funcionamento, bem como suas limitações e pontos a melhorar. Entre os projetos, estão a implantação de um plano emergencial para resolver os problemas de infraestrutura da UFPB, que envolve a recuperação dos ambientes de trabalho e estudo, que estão em situação precária. Outro ponto importante é a luta por recursos públicos e privados para a retomada de obras paralisadas e inacabadas que chegam a 34.
Para garantir uma universidade mais acessível e inclusiva, Terezinha e Mônica propõem melhorias no transporte coletivo interno de qualidade, acessibilidade em ambientes internos e externos, além de espaços de convivência e infraestrutura para ciclistas.
Um sistema de transportes mais eficiente e sustentável também está nos planos, com a substituição gradual da frota antiga por veículos mais modernos.
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