Alimento de R$ 7 é aliado do emagrecimento e ainda melhora o sono

Não basta ser saborosa e barata, custando em média R$ 7: a pipoca, tão comum nos lares brasileiros, é rica em nutrientes valiosos à saúde. Certamente, você deveria consumi-la com maior frequência, caso ainda não o faça.

O produto, quando feito de forma natural e sem adição de óleos e manteiga, é aliado do sono, da saciedade e da melhora da função intestinal.

É claro que, quando destacamos as vantagens, não estamos considerando um consumo excessivo do item, tampouco um alimento preparado regado a ingredientes calóricos ou sal.

Se elaborada in natura, a pipoca é rica em compostos antioxidantes, a exemplo dos polifenóis, que dão um “boost” na pele e auxiliam na redução dos radicais livres das células, responsáveis pelo envelhecimento precoce, formação de doenças e outros efeitos negativos.

Por ser rico em fibras, o produto ajuda a manter a saciedade por mais tempo, uma característica maravilhosa em estratégias que visam o emagrecimento. Assim, ela não apenas mantém a saciedade por mais tempo, como ainda auxilia a reduzir a absorção de açúcar pelo sangue, melhorando também o funcionamento intestinal.

Outra característica interessante desse alimento seria o momento do sono. Os hidratos de carbono em pipoca sem gordura ajudam a trazer o aminoácido triptofano em seu cérebro, que é usado para produzir a serotonina, ou seja, o hormônio que favorece o sono. Por isso, uma porção de pipoquinha à noite pode ser uma boa estratégia para colaborar, de forma natural, com o sono.

Pipoca tem poucas calorias

Como se não bastasse, a pipoca ainda é pouca calórica. Uma xícara conta com apenas 31 calorias. Um estudo realizado pelo departamento de química da Universidade de Scranton na Pensilvânia revelou a vantagem de comermos a pipoca: é que comemos todo o grão sem processar, e isso ajuda a saciar, contribuindo em um contexto de emagrecimento, já que controla a vontade de comer descontroladamente.

Além disso, ela ainda é fonte de vitaminas do complexo B, manganês, magnésio e fibras, presentes principalmente na casca.

Por se tratar de um alimento integral, mostra-se uma opção versátil para controlar o diabetes tipo 2 e até os níveis do colesterol ruim, conhecido como LDL.

Fonte: Metrópoles