O paraibano Marcos Antônio Oliveira Batista teria produzido um documento falso com a informação de que seria diácono. A Arquidiocese de Brasília expôs e denunciou ele. Segundo as investigações, o jovem tentava se passar por diácono da Igreja Católica e teria fraudado a ata de ordenação diaconal.
A instituição divulgou detalhes do caso por meio das mídias sociais. Em postagem no Instagram, a Arquidiocese compartilhou uma imagem do documento adulterado. O texto da ata afirma que, em 2 de dezembro de 2020, na Catedral de Brasília, Marcos Antônio teria sido reconhecido como diácono. “A celebração contou com presença de numerosos fiéis”, afirma o registro forjado.
Em nota, a instituição relatou o caso. “A Arquidiocese de Brasília informa que, nem Dom Paulo Cezar Costa [arcebispo de Brasília] ou outra autoridade eclesiástica supostamente envolvida têm conhecimento de qualquer oficialidade para realização desse Sacramento da Ordem”, ressaltou a instituição. “[Nem] sequer existem as legítimas cartas dimissórias de tal pessoa.”
A organização religiosa acrescentou que desconhece Marcos Antônio. “Estamos tomando as medidas necessárias para corrigir as informações falsas e preservar a integridade de nossa comunidade”, completou o texto.
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