A campanha de Pablo Marçal se debruça de hoje (3/9) até quinta-feira (5/9) sobre os números das três pesquisas para a Prefeitura de São Paulo que saem até o fim da semana, com o objetivo de analisar o impacto da estratégia agressiva que adotou até agora.
Marçal tem a leitura de que o método foi fundamental para seu crescimento, a ponto de ter feito o principal líder da extrema direita, Jair Bolsonaro, ter que recuar em relação a ele e se preocupar em construir pontes.
Hoje, foi divulgada a pesquisa do instituto Real Time Big Data. O levantamento apontou Marçal numericamente na liderança, com 21% das intenções de voto, empatado tecnicamente com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e o deputado federal Guilherme Boulos (PSol), com 20% cada.
O Datafolha divulga sua próxima pesquisa na quinta-feira, e o Paraná Pesquisas publica a sua na sexta-feira. Marçal tem uma equipe para escrutinar os números de cada um dos levantamentos e traduzir para ele o que as estatísticas dizem.
Se as sondagens mostrarem Marçal estagnado ou em queda, uma ala da campanha defende que ele reveja o tom agressivo, em busca de um eleitorado mais de centro, que será necessário para que ele vença, no segundo turno, Ricardo Nunes ou Guilherme Boulos.
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