O chefe-geral do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal de João Pessoa – Numol, Flávio Fabres, determinou o afastamento de dois servidores do Instituto de Medicina Legal identificados como os responsáveis por vazarem imagens do corpo da criança de seis anos assassinada e decapitada pela mãe na sexta-feira (26) no bairro de Mangabeira, Zona Sul da Capital.
Uma reunião extraordinária foi realizada após um vídeo do corpo na mesa de necropsia do IML ter sido compartilhado em grupos de WhatsApp. Segundo informações do jornalista Hyldo Pereira, os servidores são um motorista, prestador de serviço e uma técnica em necropsia, que estava no período de estágio probatório.
Os dois servidores afastados serão ouvidos na próxima semana e o caso será encaminhado para a corregedoria da Secretaria de Segurança Pública da Paraíba.
wscom
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