Durante um comício no bairro do Cordeiro, a deputada Camila Toscano (PSDB), na tentativa de criar uma crise e vitimizar sua mãe, a candidata Léa (União), afirmou que o candidato Raniery (Republicanos) havia chamado a candidata Léa Toscano de “espantalho”. Ciente da fala, Raniery se pronunciou, negou a afirmação da deputada e a desafiou a provar o que disse.
Ainda durante o evento, a deputada Camila disse que seu adversário político nunca trabalhou e nem trouxe nada para Guarabira. Ao fazer um BO, Raniery informou que lhe fora imputado o crime de etarismo (descriminar pessoa idosa), o que não é verdade e cobrou que a parlamentar prove o que disse.
A campanha já está na reta final, mas até o momento a deputada Camila Toscano, filha da candidata Léa, aliada e apoiada pelo prefeito Marcus Diogo, ainda não se retratou e nem provou o que falou publicamente. O tom da campanha de Léa mudou depois do ‘arrastão’ de domingo – o maior já realizado em Guarabira.
Diferente de Raniery, que tem feito uma campanha propositiva, respeitosa e sem deixar de questionar sobre os problemas da cidade, a campanha da candidata do prefeito tem usado sua estrutura e apostado em ataques à honra, no vitimismo e em inverdades para confundir o eleitor guarabirense.
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