O ex-governador do Rio Grande do Norte e hoje deputado Robinson Faria, pai do ex-ministro das Comunicações Fábio Faria, contratou a empresa de ex-integrantes do gabinete do ódio do governo Bolsonaro. Faria paga R$ 5 mil por mês para ter os perfis em redes sociais administrados pela agência de José Matheus Sales Gomes, Leonardo Augusto Matedi Amorim e Mateus Matos Diniz.
Os ex-assessores do gabinete do ódio criaram a Mellon Comunicação e Marketing Ltda em 17 de maio deste ano. Três dias antes, Gomes pediu exoneração do gabinete do deputado Alexandre Ramagem, do PL do Rio de Janeiro. Ele trabalhou como assessor de Ramagem por apenas dois meses.
Robinson Faria é filiado ao PL e começou a pagar pelos serviços da Mellon em agosto. Os valores são reembolsados com a verba de gabinete da Câmara.
Gomez e Diniz são investigados no Inquérito das Fake News que corre no STF. Já Leonardo Amorim está empregado no gabinete do senador Magno Malta, do PL do Espírito Santo.
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