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Instagram, TikTok e YouTube deslizam na hora de proteger crianças

Por Helton Simões Gomes

O influenciador Felipe Bressiani, o Felca, expôs um capítulo incômodo do descaso das redes sociais. Mas não é caso isolado. Essa é uma novela ruim a que o Brasil assiste há pelo menos 20 anos, tempo em que as plataformas de redes sociais têm protagonizado escândalos envolvendo exploração sexual de crianças e adolescentes.

Em todos os casos, o roteiro é o mesmo: cenas explícitas de abuso chocam a sociedade, empresas que dão palco a tudo tomam providências pontuais, o mundo político reage e leis são editadas.

Até a próxima denúncia surgir.

O UOL reconstituiu as falhas e omissões sistemáticas de empresas como Meta, TikTok, Youtube e Google que fazem de suas plataformas digitais e redes sociais campo fértil para situações de risco a menores de idade.

Por trás de crianças expostas a anúncios de bets feitas por outras crianças e adultos aproveitando brechas nos algoritmos, há um ecossistema criado para priorizar o engajamento que move o ponteiro dos negócios e deixa de lado o cuidado com os mais vulneráveis.

Uma engrenagem azeitada pelos bilhões faturados às custas da segurança infantil.

LEIA A REPORTAGEM COMPLETA NO UOL PRIME.

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